Ir para o menu de navegação principal Ir para o conteúdo principal Ir para o rodapé

Gestão da força de trabalho e avaliação dos indicadores de colheita de café na Colômbia

Como Citar
García-Osorio, H. (2021). Gestão da força de trabalho e avaliação dos indicadores de colheita de café na Colômbia. Cenicafé Journal, 72(2). https://doi.org/10.38141/10778/72207

Dimensions
PlumX

Palavras chave
Caficultura

café

Colombia

estrategias

rendimiento

recolectores

Coffee growing

coffee

Colombia

strategies

performance

pickers

Cafeicultura

café

Colômbia

estratégias

desempenho

colhedores

##articleSummary.lastnum##
seção
Artigos
Termos de licença (See)
Creative Commons License

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.

Resumo

A fim de contribuir na busca de alternativas para compensar a escassez de mão-de-obra na colheita do café na Colômbia, foi estabelecida uma estratégia de gestão de mão-de-obra para este trabalho em duas estações experimentais do Cenicafé, atribuindo a diferentes lotes do mesmo tamanho, um determinado número de colhedores (grupos de 1, 2, 4 e 6) para avaliar os indicadores de colheita e estabelecer a relação com o rendimento operacional (kg h-1). Foram registrados o número de frutos maduros deixados na árvore (eficiência), número de frutos maduros e verdes deixados no chão (perdas), número de frutos verdes na massa colhida (qualidade da colheita) e o tempo necessário para a colheita. Não foi observada nenhuma relação entre o rendimento operacional de cada grupo de colhedores e os indicadores de colheita; entretanto, verificou-se que ao analisar apenas a eficiência da colheita, os rendimentos operacionais médios dos colhedores nos grupos com um, dois e seis colhedores designados por lote foram estatisticamente superiores à média nacional de rendimento de colheita de café (11,8 kg h-1), indicando que grupos de um ou dois colhedores podiam colher a mesma quantidade de café que grupos de até seis colhedores por lote. Este resultado mostra a possibilidade de estabelecer estratégias para a colheita do café com poucos colhedores e adotar conjuntamente os novos sistemas de colheita gerados pela Cenicafé, diante de cenários de escassez de mão-de-obra.

Hernando García-Osorio, Cenicafé

Auxiliar de Investigación. Disciplina de Biometría, Centro Nacional de Investigaciones de Café, Cenicafé.


Referências (See)

  1. Bustillo-Pardey, A. E. (2007). El manejo de cafetales y su relación con el control de la broca del café en Colombia. Boletín Técnico Cenicafé, 24, 1–40. http://hdl.handle.net/10778/579
  2. Castaño, G. E. (2010). La pobreza en las representaciones sociales de los recolectores de café en torno a sí mismos y a su actividad. Antropología y Sociología: Virajes, 12, 89–125. https://revistasojs.ucaldas.edu.co/index.php/virajes/article/view/940
  3. Federación Nacional de Cafeteros de Colombia. (2008). Recomendaciones del LXX Congreso Nacional de Cafeteros. Boletín de información cafetera, 5–11.
  4. Federación Nacional de Cafeteros de Colombia. (2017). La recolección de café en Colombia: Una caracterización del mercado laboral. Ensayos sobre economía cafetera, 32(1), 35–63.
  5. Medina, R. D., Montoya, E. C., & García, H. (2015). Validación en el campo de un método de muestreo para evaluar la calidad en la recolección de café. Revista Cenicafé, 66(2), 110-120. http://hdl.handle.net/10778/579
  6. Montoya, E. C. (2001). Disminución de los costos de recolección mediante la cosecha manual asistida - Enfoque teórico. Informe anual de actividades de la Disciplina de Biometría Cenicafé, 11-15.
  7. Puerta, G. I. (2000) Influencia de los granos de café cosechados verdes, en la calidad física y organoléptica de la bebida. Revista Cenicafé, 51(2), 136–150. http://hdl.handle.net/10778/65
  8. SAS Institute. (2014). SAS® OnDemand for Academics: User's Guide. Cary, NC: SAS Institute Inc.
  9. Vélez, J. C., Montoya, E. C., & Oliveros, C. E. (1999). Estudio de tiempos y movimientos para el mejoramiento de la cosecha manual del café. Boletín Técnico Cenicafé, 21, 1–91. http://hdl.handle.net/10778/593